Mariana Balbi é a nova líder do Yamaha Dealer Series

A mineira Mariana Balbi está perto de conseguir mais um feito histórico para o Brasil. Neste último final de semana, a brasileira assumiu a liderança do Yamaha Dealer Series, que aconteceu no último final de semana (7 e 8 de julho) em Glen Helen, na Califórnia. Com o resultado, ela fica próxima de ser a primeira mulher brasileira a conseguir um título nos EUA.

Sob um calor de 45º, a mineira teve muitas dificuldades para vencer a prova. Isso porque, além de competir na categoria, ela também disputa a categoria 450 Novice, onde corre somente entre os homens. Com isso, a mineira teve que disputar 4 baterias ao longo do dia.

Na Women´s Pro, que conta com mulheres e homens da categoria sênior, a mineira venceu, mais uma vez, as duas baterias e assumiu a liderança da competição mesmo sem ter participado de uma etapa. No campeonato, Mariana venceu todas as seis baterias que disputou.

Mas foi o resultado da 450 Novice que deixou a mineira mais animada. Com um terceiro e um quarto lugar, ela ficou em terceiro na classificação geral. “Quando cheguei nos EUA, corri aqui nesta mesma prova e fiquei em 10º lugar. Agora, já fiquei na 3ª posição. Fiquei feliz, pois o resultado mostra que o meu trabalho nos EUA está dando certo e que eu estou evoluindo bem”, comentou a mineira.

Ela volta às pistas no próximo fim de semana (14 e 15 de julho), quando volta a correr pelo Yamaha Dealer Series. Todas as etapas da competição são realizadas na pista de Glen Helen, na Califórnia.

Nesta etapa, a mineira contou com um reforço ilustre na torcida. Seu irmão e ídolo, Jorge Balbi, esteve presente e acompanhou a prova da irmã. “A presença dele sempre me motiva. Ele me elogiou muito, pois fazia muito tempo que não me via correr aqui em Glen Helen. Estou cada vez mais acostumada com essa pista e melhor adaptada aqui aos EUA”, destacou.

Novos apoios

Os bons resultados da mineira têm feito com que ela consiga novos e importantes apoios de alguns brasileiros residentes nos EUA. Andrey Jomackey, João Simões, dono da JC Pro Race e Tiago Valadão, do Acampamento Vale Grande e VPE suspensão, estão ajudando a piloto e irão fornecer e transportar a moto pra ela nas próximas etapas do WMA. Além disso, a mineira conta com o apoio no Brasil da Zoolo, FOX, ASW, Orbital, Cia Athletica, John Burr e DRD.

Deu Pódium em Budds Creek

Consegui um terceiro Lugar no WMA este fim de semana. Estou muuuuuito feliz e em breve darei mais detalhes!!!!!

Mari

Em nova fase, Mariana Balbi vence corrida na Califórnia

O ano de 2007 está sendo um ano de virada na carreira da piloto Mariana Balbi. Pessoal e profissionalmente. Desde que mudou para os EUA, no início de maio, a brasileira viu a sua rotina de vida mudar completamente. Praticamente adaptada ao novo estilo de vida, ela se mostra feliz e empolgada com o restante da temporada.“Aqui não tem refresco. Não tem essa de ir treinar duas, três vezes por semana. A rotina é muito mais dura, muito mais profissional. Acordo todo dia cedo, às 6h da manhã e vou para a pista, onde faço até cinco baterias de vinte minutos. A tarde ainda tem natação e bicicleta para manter o preparo físico”, contou a brasileira.A nova rotina parece estar dando resultados. Neste final de semana, a brasileira correu o Yamaha Dealer Series, em Glen Helen, na categoria Women´s Pro, e não deu chances aos seus adversários. Venceu as duas baterias e conseguiu sua primeira vitória nos EUA, mesmo correndo entre os homens.A brasileira encarou a prova como uma preparação para a terceira etapa do WMA, que acontece em Budds Creek, na Costa Leste. Antes da prova, porém, ela participa de mais uma etapa do Yamaha Dealer Series, neste final de semana (9 e 10 de junho). A vitória animou a mineira, que vai fazer todas as etapas da competição que puder. O Yamaha Dealer Series têm oito etapas ao longo do ano, todas disputadas em Glen Helen. Apesar da competição não contar com as principais rivais de Mariana no WMA, ela disse que o torneio é tradicional na região e possui grandes adversários. “A prova tinha muitas meninas experientes, que já correm de moto há muito tempo aqui na Califórnia. Além disso, a bateria é mista e tinha também homens, que são sempre rivais difíceis”, comentou a brasileira.

Começo difícil

Mariana chegou aos EUA muito animada para a temporada 2007. Depois de obter um excelente resultado no WMA em 2006, quando andou no mesmo nível das melhores do mundo, ela esperava chegar este ano brigando por vitórias. Mas a mineira teve problemas e o início não saiu como o planejado.Depois de ficar anos correndo com uma Honda CRF 450, a piloto está competindo com uma Yamaha 250F. A mudança foi muito drástica e Mariana teve pouco tempo de adaptação ao novo equipamento. Apesar disso, foi top 10 nas duas primeiras provas, terminando em 8º lugar na primeira e em 5º lugar na segunda.“Na segunda etapa tive uma queda feia e quebrei até a roda da moto. Não tive nada, mas fiquei um tempo sem treinar, me dedicando ao reparo da moto. Voltei às pistas faz duas semanas. Estou treinando muito e já estou bem mais confortável com o novo equipamento”, explicou.Além das dificuldades de adaptação com a nova moto, Mariana reconhece que o nível das suas adversárias cresceu muito. “Não sou só eu que treino todos os dias. Sempre que vou pra pista encontro as mulheres treinando. Elas também treinam todos os dias e são muito profissionais. O campeonato este ano está muito mais difícil do que foi no ano passado”, comparou.

Separação da família

Pela primeira vez, Mariana está vivendo sozinha, longe de seus pais e de seu irmão. Os pais ficaram no Brasil e o irmão, Jorge Balbi, está na Costa Leste se preparando para as próximas etapas do AMA Motocross. Este período tem sido um marco na vida da brasileira.“Estou evoluindo muito tanto pessoal como profissionalmente. Sempre morei com a minha família e claro que isso traz um certo comodismo. Aqui em poucos meses aprendi muitas coisas. Estou trabalhando de mecânica. Estou lavando moto, limpando corrente, trocando filtro. Além disso, estou aprendendo a me virar e aperfeiçoando o inglês. Está sendo uma experiência muito legal, estou muito feliz”, disse.Mariana está morando na casa de um casal de amigos de seu irmão. O filho mais novo do casal tem 15 anos e também é piloto de motocross. Como ele é menor de idade e ainda não tem carteira de motorista, ela o leva para a pista todos os dias, onde treinam juntos. A saudade da família é o único ponto negativo apontado por ela. Sozinha pela primeira vez, Mariana diz que tem utilizado o trabalho como fuga para não pensar na solidão. Além disso, a boa ambientação também tem facilitado a vida da brasileira. “Já perdi muito da minha timidez, melhorei bastante meu inglês. Claro que ainda não é igual ao Brasil, mas o ambiente aqui já está bem melhor, bem mais familiar”, festeja.

Diferenças em relação ao Brasil

Com pouco mais de um mês nos EUA, Mariana Balbi já percebeu a diferença de profissionalismo entre os dois países. A brasileira teve que se readaptar para entrar no ritmo imposto pela Terra do Tio Sam.A principal diferença, segundo Mariana, é o modo de treinamento dos competidores. Diferentemente do Brasil, onde os pilotos tem mecânicos e toda a infra-estrutura, nos EUA os pilotos trabalham de forma mais independente. “Todos os pilotos aqui sabem fazer tudo. Ninguém aqui tem mecânico nos treinamentos e todo mundo treina todos os dias. Não adianta achar que você vai só chegar, sentar em cima da moto e treinar. Isso não existe. Aqui todo mundo lava sua moto e faz pequenos ajustes. Além disso, todos treinam muito”, analisou.

Reconhecimento

Outra coisa que deixou a brasileira muito feliz foi a diferença de tratamento em relação ao ano de 2006. Se quando chegou no ano passado ela era apenas uma desconhecida, este ano já é mais respeitada por suas adversárias.O quinto lugar conseguido no ano passado, além das excelentes performances, foi mais do que suficiente para que ela conseguisse se impor no país. “Hoje todos sabem quem é Jorge Balbi, quem é Mariana Balbi. Tanto eu, como ele, somos reconhecidos como pilotos de muito talento. Além disso, os americanos nos consideram muito batalhadores, e admiram nossa garra” disse.Treinando todos os dias nas pistas da Califórnia, Mariana se assustou quando passou a ser reconhecida no meio motociclístico. “Eu estou treinando e o pessoal vem conversar comigo, me perguntar se eu sou a Mariana Balbi. Conversam comigo como se eu fosse famosa, sabe, chega a ser engraçado”.O motocross é um esporte muito popular na Califórnia. O estado possui cerca de 15 pistas diferentes para treinamento e é onde vivem os principais pilotos. Tanto a campeã do WMA, Jéssica Patterson, como o multicampeão Ricky Carmichael vivem na região. Mariana Balbi está nos EUA com o apoio da Zoolo, ASW/Fox, Pirelli, Orbital, Cia Athletica e Max Savings Mortgage.

Ultima etapa

Steel city
Ultima etapa do campeonato... Estava bastante animada para esta etapa, minha primeira corrida sem a presenca do meu pai e do meu irmao, teria que fazer tudo certinho. Pois meu irmao estaria competindo no mesmo dia uma etapa do campeonato brasileiro em Santa Luzia. Entao viajamos eu, Max e Ryan... Chegamos no aeroporto de Pitisburg- PA as 11 horas da noite alugamos um carro e chegamos no hotel 1 hora da manha de sexta feira com uma chuva terrivel em Delmont... Acordamos cedo e fomos para a pista debaixo de muita chuva, chegando la tivemos a noticia que minha corrida seria adiada para o domingo pois a pista nao estava em boas condicoes para a prova por causa da chuva. Apesar de tudo mantive a calma e fui para o hotel descancar. conversei com meu pai e meu irmao pelo nextel eles me passaram bastante confianca...
Domingo... No treino a pista ainda estava muito pesada pois eles passaram grade, e a moto quase atolava em certos locais. Porem consegui andar bem e nao levei nenhum tombo. Fui assistir um pouco da corrida da moto 1 e 2... A pista mudou bastante, formaram canaletas bem profundas em toda a pista e principalmente nas entradas dos pulos.
Largada... Larguei muito mal em ultimo para falar a verdade a largada era na subida e minha moto nao pulou com todo aquele barro. Entao vim de tras buscando tracados alternativos fazendo curvas por fora, por dentro mas procurei nao ficar atras de ninguem e foi assim que consegui em apenas duas voltas ser a quarta colocada da prova. Entao mative o ritimo forte, briguei com Alisa Nix e fui para a terceira posicao tirando vantagem das lideres na mesma volta Jessica Patterson que era a segunda colocada caiu com isso lucrei mais uma posicao. Foi entao que tomei a decisao de emendar um salto duplo que nao estava mandando na corrida pensei que assim iria lucrar preciosos segundos para me aproximar mais da primeira colocada Sarah Whitmore que nao fazia o salto tambem. Era um salto no final de uma subida com muitas canaletas em sua entrada. Ja estava na metade da corrida e quando fui saltar nao fiz uma boa escolha na canaleta que eu iria entrar, minha moto afundou a frente no barro e acabei virando de frente no salto e a pedaleira da moto cortou minha barriga. Levantei na mesma hora foi intao que senti uma dor enorme mais nem olhei o que tinha acontecido peguei a moto e continuei na corrida na 11 colocacao. Recuperei varias posicoes e ja estava em quinto lugar quando com fortes dores cai novamente ja no final da prova terminando na decima colocacao.
Apesar da dor a unica coisa que conseguia pensar na hora da corrida era que estava muito rapida e ainda me restava a segunda bateria. Mas na hora que recebia a quadriculada parei ao lado do Max que me esperava no Pit Stop e foi ai que eu vi minhas chances para sengunda bateria irem embora por causa do meu corte. Contei com ajuda de amigos que fiz aqui nos Etados Unidos como minha amiga tambem piloto Aubrianna Dunn e Ryan Martel que me deram total apoio, ja que estava sem meu irmao. Fui para o Hospital onde tive que passar por um pequeno processo cirurgico, pois o corte nao foi grande mas profundo. Correu tudo bem. E o medico disse que em poucas semanas estarei pronta para retornas as pistas. Fiquei bastante chateada nao pelo machucado mas por nao ter tido a chance de correr na segunda bateria pois estava bem naquele dia, com tanta vontade de correr que nem mesmo um corte profundo me fez abandonar a primeira bateria.
Felizmente ainda consegui terminar o campeonato em quinto lugar o que considero um resultado excelente para meu primeiro ano. Realizei o meu maior sonho desde pequenininha que era correr aqui nos EUA e estou muito contente por tudo. Esse final de temporada aqui foi muito bom para o meu amadurecimento pessoal e profissional acredito isso sera primordial para minha temporada no WMA ano que vem.
Gostaria de agradecer aos meus patrocinadores zoolo,asw,orbital,motobh honda a familia Balbi, Familia Martel (minha familia americana), meus amigos, fas que torcem por mim e pricipalmente a Deus.

4 Etapa WMA

Washougal
Viajamos de carro para Washougal uma viajem bem cansativa, chegamos na sexta feira uma hora da manha e fui direto dormir...
No sabado de manha acordei animada fui dar uma volta na pista com meu irmao, achei a pista bem legal. No treino andei super bem me adaptei facil na pista mas senti a diferenca de altitude pois la e muito alto com pouco oxigenio no ar.
Primeira bateriaNao consegui largar bem pois a largada era bem afunilada e logo na primeira curva uma menina caiu bem na minha frente, mas desviei e fui emborana decima colocacao. Fiz varias ultrapassagem na segunda volta estava na quinta colocacao. Logo na minha frente estavam as pilotos Alisa Nix, Tania Satchwell terceira e quarta colocadas na prova, perdi umas 3 voltas para ultrapassar Alisa e logo em seguida passei Tania Satchwell indo para terceira colocao, cheguei a tirar diferenca da segunda colocada Tarah Gieger mas ao final da bateria acabei comtendo um pequeno erro na sessao de costelas e fui ultrapassada por Tania Satchwell voltando para quarta colocao e na ultima volta consegui ultrapassa-la novamente terminando em terceiro lugar.
Segunda bateria
Nao larguei bem novamente.... A unica diferenca foi que nao consegui negociar minhas ultrapassagens tao bem quanto na primeira bateria perdi muito tempo atras de meninas mais lentas que eu. Isso acabou me deixando nervosa durante a bateria e meus bracos travaram muito acho que tambem pelo fato da falta de oxigenio. Com isso nao consegui andar na velocidade que estou acostumada e acabei nao buscando mais colocaoes terminando na sexta posicao. E na quarta colocao no overall com a mesma pontuacao que Katherine Prumm...
Bem nao fiquei satisfeita com o resultado da segunda bateria, mas fiquei feliz com meu desempenho na primeira obtendo um bom resultado para o campeonato, ja que diminui bastante a minha diferenca de pontos para a terceira colocada Alisa Nix.
Gostaria de agradecer aos meus patrocinadores zoolo,asw,orbital,motobh honda a familia Balbi, meus amigos e fas que torcem por mim e pricipalmente a Deus que esta me proporcionando viver os melhores dias da minha vida.

Diario Lakewood...

Depois de um tempo sem postar aqui estou eu novamente a pedido de varias pessoas por noticias das minhas corridas eheheheh...

Bem antes vir aqui pros EUA foi uma correria danada tive arena um final de semana antes em Sao paulo, voltei pra casa em BH e na terca feira estava eu embarcando pra Sao Paulo denovo as 6 da manha... Fiquei o dia todo em Sao Paulo pois meu voo pra Los Angeles era apenas na parte da noite, mas ate que foi divertido heheheh.Cheguei em los angeles na quarta, nem tive mto tempo de descancar fui direto pra academia junto com meu irmao Jorginho e o nosso amigo Ryan que mora aqui nos USA... Cheguei em casa morrendo de sono por causa da diferenca de fuso horario comi, matei um pouquinho da saudade do meu maninho , colocamos os papos em dia e fui dormir...No outro dia logo cedo o jorginho ja me arrastou da cama pra ir treinar heheheh Fomos treinar em Perris, nossa me esforcei muito pra andar esse dia pois estava fazendo um calor de 45 graus... Na pista estavam Ryan Villopoto, Mike Allessi o Bubba e nem eles estavam dando conta de andar direito...Cheguei em casa fiz almoco, lavei roupa ajudei o meu irmao meu irmao com as motos ja que o Max estava vijando ahhahaha Aqui estou aprendendo muitas coisas, pois no Brasil tenho tudo na mao em casa, com minha mae... Aqui ta sendo legal to aprendendo a me virar sozinha. Crescendo muito como piloto e como pessoa tambem.Arrumei minhas malas para viajar para corrida de Lakewood, conversei um pouquinho com meus amigos pela net e fui dormir.Na sexta eu e jorginho voamos pra Denver onde encontramos com o Max e o "Daddy" pai do Ian e do Ryan nossos irmaos americanos heheheh... Saimos pra jantar e fomos pro hotel... Ja estava super anciosa e confesso q um pouco nervosa tambem pois estava bem cansada e so tive tempo de fazer apenas um treino antes da corrida, mas procurei nao pensar nisso pois estava com muita vontade de vencer e acabei caindo no sono... Sabado No dia seguinte acordei super bem, fomos cedo pra pista, no primeiro treino a pista estava muito boa ainda gradeada, um tracado com alguns pedacos de areia, costelas em curva, com pedacos de alta e outros de baixa uma pista bem tecnica. Fiz um otimo treino o melhor tempo da pista de manha era meu. Isso me deixou bastante empolgada. Dai aconteceram os outros treinos dos pilotos do AMA. A pista como sempre mudou muito, se formaram muitas canaletas, e buracos que mais pareciam costelas em toda pista. Pois aqui eles nao passam maquina na pista como no Brasil. Entao conversei com meu irmao que me passou alguns trilhos novos que tinham se formado e fui confiante para a largada.Primeira bateriaPulei bem na largada e sabia que se quisesse vencer tinha que tomar a decisao naquela hora pois as minhas concorrentes estavam muito rapidas tambem, foi entao que decidi freiar na ultima hora e sai da primeira curva em primeiro. Nessa hora senti meu corpo todo arrepiar parecia que estava sonhando, passou um flash na minha cabeca de tudo que eu ja tinha feito e o quanto eu desejava aquela vitoria, acelerei tudo e logo na primeira volta ja tinha aberto uma vantagem de 7 segundos, mas em uma curva descompensada minha moto saiu de frente e acabei levando um tombo onde perdi muitas posicoes, levantei e fui atras do prejuizo conseguindo recuperar um pouco e terminando na oitava colocacao.
Segunda bateriaDebaixo de um calor insuportavel de 43 graus fomos para o gate denovo. Muitas meninas nao conseguiram nem terminar a primeira bateria devido ao excesso de calor. Outras terminaram passando mal.Nao consegui largar bem como na primeira logo na largada levei uma fechada de uma menina, no final da primeira curva ocupava o nono lugar, entao dei um tiro e ao final da primeira volta jah era a terceira colocada, fui pra segundo passando Alisa Nix, troquei de posicoes com ela em com a Katherine Prum, ate que ao fazer uma ultrapassagem em uma retardataria acabei me chocando com ela e caindo novamente. Terminando a prova na sexta colocacao.
Fiquei muito chateada sabia que tive minha chance nas maos e a deixei escapar pelos dedos. Mas dai veio a voz da experiencia (meu irmao aiuhauiahaui) e me acalmou disse que era apenas minha terceira corrida no WMA ao contrario das minhas concorrentes e que eu ainda teria muitas chances. Compreendi o que ele me disse. E melhorei para poder ajuda-lo ja que sua corrida era no dia seguinte.
Gostaria de agradecer aos meus patrocinadores zoolo,asw,orbital,motobh honda, a todos que estao torcendo por mim e principalmente minha familia,Pai, Mae, minha irma The, meus irmaos Max e Jorginho que tem cuidado de mim e a todos que torcem por mim.

Segunda etapa do WMA

A abertura do AMA foi junto com a segunda etapa do WMA em Sacramento na pista de Hangtown. Primeira bateria... Larguei praticamente em ultimo, entao fiquei muito nervosa pois sabia que não poderia perder tempo pois tinha muitas motos na minha frente e eram apenas 20 min de prova. Entao saí passando todo mundo na primeira volta e foi em uma dessas ultrapassagens que acabei errando a freiada de uma curva e caindo. Entao levantei recuperei varias posiçoes terminando na nona colocaçao. Segunda Bateria... Meu pai e meu irmao me passaram mais confiança e larguei um pouco melhor na segunda bateria e vim fazendo varias ultrapassagens e com poucas voltas já estava em quarto lugar ultrapassei a piloto Tarah Gieger e como as pilotos Jessica Patterson e Alisa Nix largaram na frente e pegaram pista limpa elas abriram muito, vinha tirando 3 segundos por volta da Alisa cheguei pertinho dela no final, mas não tendo tempo para ultrapassa-la. Garantindo a terceira colocaçao da bateria e a sexta colocaçao no overall. Agora pretendo treinar mais para as proximas etapas já que a pontuaçao do campeonato esta bastante embolada e estou na quinta colocaçao podento melhorar esse resultado.